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quinta-feira, agosto 27, 2009

O pecado percebido pela eternidade

É necessário que vejamos o pecado tal como o veremos no dia do juízo. Nesse dia todos verão a verdadeira face do pecado. Quando todas as nações estiverem reunidas ante o Grande Juiz do universo, então, apreciarão a pecaminosidade do pecado. Nesse momento o pecado será desmascarado e despojado de sua atrativa vestimenta; aparecerá mais sujo e mais vil que o próprio Inferno. O que antes parecia formoso e atraente, se manifestará feio e repugnante. A Bíblia descreve o pecado comparando-o com várias coisas: o vômito do cachorro, a ferida inflamada, a lepra, o esterco, a espuma do mar, etc. Também compara os pecadores com os porcos que revolvem-se na lama, bestas feras, animais irracionais (cabras, cães, bois), as inconstantes ondas do mar, estrelas errantes, árvores desarraigadas, etc. Por isso, é necessário pensar no pecado tal como o veremos no dia da morte. A consciência pode estar adormecida por um longo tempo, mas no dia da morte e do juízo ela se despertará e nos mostrará o dano e a amargura do pecado. Então devemos aprender a ver o pecado não como ele é apresentado pelo Diabo, mas como o veremos na eternidade.

Extraído de Thomas Brooks, Remedios Preciosos Contra las Artimañas del Diablo, pág. 10

quarta-feira, agosto 23, 2006

A nossa morada eterna

A nossa última e eterna morada não será o lugar onde os cristãos que estão mortos vivem atualmente com Cristo. A cidade dos santos, a Nova Jerusalém, a santa cidade cheia de rios e jardins, a cidade sem templo, porque ela toda é um templo; essa cidade é a que o apóstolo João descreve em Apocalipse 21:2. Ele disse que viu "descer do céu, da parte de Deus, um novo céu e uma nova terra." É em nosso atual mundo purificado e glorificado que viveremos para sempre com Cristo e caminharemos na sempiterna luz da glória do Cordeiro.

Extraído de Angus MacLeod, El fin del Mundo, pp. 18-19