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domingo, novembro 24, 2019

A Confissão de Theodore Beza (1560)

27. Do ofício do pastor e mestre
O cargo e ofício daqueles, a saber dos pastores, é que sejam diligentes e ocupem-se da sua doutrina (sob a qual também temos compreendido os sacramentos) e da oração (At 6.4), sob a qual também entendemos a benção dos casamentos dos crentes de acordo com o antigo costume da igreja.

32. O terceiro grau dos ofícios eclesiásticos é a jurisdição e o ofício de presbíteros
O terceiro estado do ofício eclesiástico reside na jurisdição espiritual que foi ordenada àqueles que foram particularmente chamados nos escritos dos apóstolos e antigos escritores (tanto em concílios como em decisões canônicas) presbíteros, isto é, seniores ou anciões; os quais também, às vezes, são chamados de governos por são Paulo (1Co 12.28), e foram escolhidos não pelo clero, mas por todo o corpo da igreja.


James T. Dennison Jr., org., Reformed Confessions of the 16th and 17th Centuries in English Translation 1552-1566, Vol. 2, p. 322

segunda-feira, outubro 14, 2013

John Owen e a cessação dons sobrenaturais

Os dons que em sua própria natureza excedem a plenitude do poder de todas as nossas faculdades, essa dispensação do Espírito há muito tempo cessou, e onde quer que alguém hoje tenha a pretensão dos mesmos, tal pretensão justamente pode ser considerada como suspeita de um engano farsante.

Extraído de John Owen, The work of the Spirit in: The works of John Owen, vol. IV, p. 518.

quarta-feira, abril 03, 2013

Chamado eficaz

O chamado é aquela obra do trino Deus por meio do qual o Espírito de Cristo dirige-se ao eleito, regenerando o pecador pela palavra do evangelho e assim, iluminando-o para que seja capaz de entender espiritualmente as coisas espirituais. O resultado desta operação de Deus pelo Espírito de Cristo e o evangelho é que o pecador é transportado das trevas para a maravilhosa luz de Deus.

Extraído de Herman Hoeksema, Dogmatics Reformed, vol. 2, p. 42

quinta-feira, janeiro 03, 2013

Subscrição conciliar no Sínodo de Dort [1618]

"Eu prometo diante de Deus, em quem eu creio, e a quem eu adoro, como estando presente neste lugar, e como sendo o perscrutador de todos os corações, que durante o andamento dos procedimentos do Sínodo, que examinará e decidirá, não somente os cindo pontos, e todas as diferentes implicações resultantes deles, bem como qualquer outra doutrina, eu não usarei de nenhum escrito humano, senão somente da Palavra de Deus, que é uma infalível regra de fé. E durante todas estas discussões, eu somente visarei na glória de Deus, a paz da Igreja e, especialmente a preservação da pureza da doutrina. Deste modo, ajude-me meu Senhor Jesus. Eu lhe imploro a assistência de seu Espírito Santo."

Fred H. Klooster, “The Doctrinal Deliverances of Dort” in: Crisis in the Reformed Churches – Essays in Commemoration of Great Synod od Dort 1618-1619, Peter Y. De Jong, ed., p. 79.

sábado, outubro 18, 2008

Evangelicalismo enfermo

O que uma vez foi falado das igrejas liberais precisa ser dito das igrejas evangélicas: elas buscam a sabedoria do mundo, creêm na teologia do mundo, seguem a agenda do mundo, e adotam os métodos do mundo. De acordo com os padrões da sabedoria mundana, a Bíblia torna-se incapaz de alimentar as exigências da vida nestes tempos pós-modernos. Por si mesma, a Palavra de Deus seria insuficiente de alcançar pessoas para Cristo, promover crescimento espiritual, prover um guia prático, ou transformar a sociedade. Deste modo, igrejas acrescentam ao simples ensino da Escritura algum tipo de entretenimento, grupo de terapia, ativismo político, sinais e maravilhas - ou, qualquer promessa apelando aos consumidores religiosos. De acordo com a teologia do mundo, pecado é meramente uma disfunção e salvação significa desfrutar de uma melhor auto-estima. Quando esta teologia adentra a igreja, ela coloca dificuldades em doutrinas essenciais como a propiciação da ira de Deus substituindo-a com técnicas e práticas de auto-aceitação. A agenda do mundo é a felicidade pessoal, assim, o evangelho é apresentado como um plano para a realização pessoal, em vez de ser a caminhada de um comprometido discipulado. Para terminar, vemos que os métodos do mundo nesta agenda egocêntrica é necessariamente pragmática, sendo que as igrejas evangélicas estão se esforçando a todo custo em refletir o modo como elas operam. Este mundanismo tem produzido o "novo pragmatismo" evangélico.


Extraído de James M. Boice & Philip G. Ryken, The Doctrines of Grace, pp. 20-21

terça-feira, agosto 08, 2006

Toda a Escritura é inerrante

Aqueles que negam a inerrância dos autógrafos originais da Escritura, e se esforçam em introduzir esta concepção da Crítica Bíblica, reivindicam a base nos padrões de Westminster. Nós propomos apresentar que a Confissão de Westminster ensina que as Escrituras em sua primeira forma, assim como procederam dos profetas e apóstolos, foram livres de erros em todas as suas partes, tanto segundárias como primárias.

Extraído de William G.T. Shedd, Calvinism: Pure & Mixed, p. 132