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sexta-feira, setembro 09, 2016

´Toda verdade é verdade de Deus

"A verdade pode ser definida, em seu sentido mais estrito e metafísico, como a consistência e concordância de nossas ideias com as ideias de Deus."

"Memoirs" in: The works of Jonathan Edwards, vol 1, p. ccxxv

terça-feira, fevereiro 10, 2015

Os quatro estágios da liberdade da vontade

“O livre arbítrio é dividido em quatro modos, por causa dos quatro estados do homem. No primeiro estado a vontade do homem era livre para o bem e para o mal. No estado caído o homem é livre somente para o mal. O homem nascido de novo, ou o homem em estado de graça, é livre do mal e para o bem, pela graça de Deus somente, mas imperfeitamente. No estado de glória ele será perfeitamente livre do mal para o bem. No estado de inocência o homem era capaz de não pecar [posse non peccare]. No estado de miséria ele é incapaz de não pecar. No estado de graça, o pecado não pode governar o homem. No estado de glória ele se tornará incapaz de pecar.”

Johannes Wollebius, Compendium Theologicae Christianae in: John W. Beardslee III, ed., Reformed Dogmatics, p. 65.

sexta-feira, junho 20, 2008

Respondendo ao oponente

Quanto ao seu oponente, eu desejo que, antes mesmo que você coloque a sua pena sobre o papel contra ele, e durante todo o tempo em que estiver preparando a sua resposta, possa você entregá-la, por meio de sincera oração, ao ensino e à benção do Senhor. Esta prática terá uma tendência direta de levar o seu coração e amá-lo, bem como de ter compaixão dele. Tal disposição terá uma boa influência sobre cada página que você escrever.

Extraído de John Newton, "On Controversy" in: Works of John Newton, vol. 1, págs. 268-269

sábado, agosto 04, 2007

A Igreja Católica é a Igreja verdadeira?

É certo que somos pecadores e abundam os vícios entre nós, e que muitos de nós caimos freqüentemente e desfalecemos muitas vezes; todavia, a vergonha me impede ter o atrevimento de vangloriar-me (até onde a verdade o permite) de sermos melhores que vocês e isto em todos os aspectos. Contando que não pretenda, porventura, exceptuar a Igreja Católica Romana, formosíssimo santuário de toda santidade, a qual uma vez aberta as cortinas das janelas e, desfeitas as barreiras da autêntica disciplina e pisoteada a honestidade, está tão transbordante de toda espécie de maldades que com grande dificuldades poderá se achar em toda a história um exemplo semelhante de tão grande abominação.

Extraído de Juan Calvino, Respuesta al Cardenal Sadoleto, pág. 53

quarta-feira, março 07, 2007

A controvérsia Clark-Van Til

Em vinte e cinco anos publicando as obras do Dr. Gordon H. Clark, tenho encontrado poucas pessoas - e conversado com muitas outras - que antipatizam intensamente Gordon Clark, sem nunca terem lido qualquer um dos seus livros. Em muitos casos estas pessoas foram inoculadas contra o Dr. Clark pelo Dr. Van Til, ou algum de seus estudantes. É lamentável que esta animosidade continue 60 anos após ter iniciado a controvérsia Clark-Van Til; é trágico que os professos discípulos do Dr. Van Til continuem difamando e distorcendo o Dr. Clark e obscurecendo as suas importantes contribuições tanto na filosofia e teologia cristã. O Dr. Hoeksema percebeu com clareza qual das partes advogava a posição bíblica nestes quatro ensaios sobre a controvérsia, que exige extraordinária entendimento - ou lealdade pessoal limitando a idolatria - para outros que não podem perceber tão claramente após meio século. Esperamos que este pequeno livro auxilie o seu entendimento, e que se reúna conosco para promovermos uma consistente fé cristã. É a nossa esperança que os discípulos do Dr. Van Til finalmente reconheçam os seus erros, e findem com a sua oposição contra a filosofia cristã do Dr. Clark.

Extraído de John W. Robbins, postscript in: The Clark-Van Til Controversy, by Herman Hoeksema, p. 103.

sábado, setembro 30, 2006

A falha na Apologética de Cornelius Van Til

Uma das fraquezas nos próprios escritos de Van Til é a ausência de argumentos específicos. Van Til afirma que há um “argumento absolutamente seguro” para o Cristianismo, mas raramente ele produz um exemplo, com exceção na demonstração do esboço. Estou bem menos inclinado a reivindicar um “argumento absolutamente seguro” por motivos que apresentarei. Mas este livro inclui alguns exemplos específicos de raciocínio que o leitor está livre para criticar ou emular.

Extraído de John M. Frame, Apologetics to the Glory of God, p. xii

sábado, agosto 19, 2006

A razão da nossa fé

O inquiridor pergunta por uma razão, ou, como podemos dizer, ele pergunta pela lógica de nossa esperança; e precisamos estar preparados para dar a lógica e razão da nossa fé. Não somente conceder tal réplica, mas manter com santa dignidade e importância a mensagem cristã, e as perguntas que nos são feitas, tornando-as uma oportunidade que não podem ser desperdiçadas.

Extraído de Gordon H. Clark, Peter Speaks Today – A Devotional Commentary on First Peter, p. 118